Quem aqui nunca acessou uma rede pública e quando foi ver aquele video do seu amigo bebado no youtube a rede estava bloqueando? Ou quis entrar no facebook pra saber da vida dos amigos e também estava bloquado.
O que fazer numa hora dessas? Orar? Não irmão!
Para isso basta acessar o GoofyCake. O GoofyCake é um site camuflador de url. Entendi p**** nenhuma. Ta, vamos la, na grande maioria das vezes o site é bloquado por tags (palavras-chaves), então você não pode acessá-lo. Por que? Porque la em cima no seu browser, onde você digita o site (url), ele captura a tag "youtube", por exemplo, e não deixa você prosseguir a navegação.
Então o que o GoofyCake faz?
Ele pega o site que está bloqueado na sua rede e camufla a sua url, segue um exemplo abaixo:
Url original: www.youtube.com
Url camuflada: http://www.goofycake.com/images/ekgqqxfqvx.php?u=Oi8vd3d3LnlvdXR1YmUuY29tLw%3D%3D&b=5&f=norefer
Site: http://www.goofycake.com/
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Teste de usabilidade
Embora, alguns desenvolvedores ou empresas de softwares não levem muito à serio, encarando mais como uma exigência supérflua, o teste de usabilidade é uma questão fundamental quando falamos em sistemas. Porém, esta realidade vem mudando.
A usabilidade está em uma escala de importância crescente. Cada vez mais as empresas vêm destacando a necessidade de um software ser usável, pois ele pode estar bem concebido em termos de funcionalidade, porém se sua usabilidade não for boa, o usuário pode rejeitá-lo.
A usabilidade está diretamente relacionada com a interface.
Nielsen (1993; 1995) enumera cinco parâmetros, que considera como tradicionalmente aceitos, para medir a usabilidade: fácil de aprender, o utilizador rapidamente consegue interagir com o sistema, aprendendo as opções de navegação e a funcionalidade dos botões; eficiente para usar, depois de ter aprendido como funciona, consegue localizar a informação que precisa; fácil de lembrar, mesmo para um utilizador que usa o sistema ocasionalmente, não tem necessidade de voltar a aprender como funciona, conseguindo lembrar-se; pouco sujeita a erros, os utilizadores não cometem muitos erros durante a utilização do sistema, ou se os cometem devem conseguir recuperar, não devendo ocorrer erros catastróficos; e agradável de usar, os utilizadores sentem-se satisfeitos com o sistema, gostam de interagir com ele.
Segundo a norma (ISO 9241) a usabilidade pode ser especificada ou medida segundo outras perspectivas, como por exemplo:
- Facilidade de aprendizado - o usuário rapidamente consegue explorar o sistema e realizar suas tarefas;
- Facilidade de memorização - após um certo período sem utilizá-lo, o usuário não freqüente é capaz de retornar ao sistema e realizar suas tarefas sem a necessidade de reaprender como interagir com ele;
- Baixa taxa de erros - o usuário realiza suas tarefas sem maiores transtornos e é capaz de recuperar erros, caso ocorram;
O teste de usabilidade é uma técnica formal que pode envolver usuários representando a população alvo para aquele determinado sistema. Estes usuários são designados para desenvolver tarefas típicas e críticas Estes usuários são designados para desenvolver tarefas típicas e críticas, daí extraem-se as análises naquele sistema. Contudo, o teste de usabilidade caracteriza-se por utilizar diferentes técnicas voltadas em sua maioria para a avaliação da ergonomia dos sistemas interativos.
- Avaliação Heurística;
- Critérios Ergonômicos;
- Inspeção Baseada em Padrões, Guias de Estilos ou Guias de Recomendações;
- Inspeção por Checklists;
- Percurso (ou Inspeção) Cognitivo;
- Teste Empírico com Usuários.
- Entrevistas e Questionários.
Referências:
CARVALHO, Ana Amélia Amorim. Testes de usabilidade: exigência supérflua ou necessidade?. Disponível em: http://www.lits.dei.uminho.pt/tu.pdf. Acesso em 28 de agosto de 2011.
WIKIPÉDIA. Usabilidade. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Usabilidade. Acesso em 29 de agosto de 2011.
Nielsen, J. (1993). Usability Engineering. New Jersey: Academic Press.
Nielsen, J. (1995). Multimedia and Hypertext: the Internet and beyond. Boston: AP
Professional.
Por: Luana Menezes.
Metodologias Ágeis
Olá hoje vou falar um pouco sobre uma metodologia Ágil que vem trazendo mutas discussões, sobre ser ou não um método eficiente, está metodologia é Extreme Programming mais conhecida como XP, ela é utilizada geralmente em empresas de pequeno a médio porte, e seu diferencial está em valorizar feedback constantes, a abordagem incremental e a comunicação entre stakeholder.
Projetos que vinham utilizando das metodologias tradicionais experimentaram e a aprovaram a XP. O primeiro projeto a fazer essa experiência foi o C3, da Chysler, depois de vários anos utilizando as metodologias tradicionais e sempre fracassando, experimentou e aprovou o uso da XP, com pouco mais de um ano conseguiu concluir seu projeto. A grande maioria das regras trabalhadas nesta metodologia são grandes motivos de discussões por não fazerem sentido se utilizadas de forma separada, é a união delas que promove seu sucesso, causando uma grande revolução no desenvolvimento de softwares.
Enfatizando meios rápidos de desenvolvimento suas regras práticas e valores criam um agradável ambiente de desenvolvimento para seus desenvolvedores, que são levados por alguns valores como: comunicação, simplicidade, feedback e coragem.
Seu princípio de comunicação promove um melhor relacionamento entre clientes e desenvolvedores, através conversas e outros meios de comunicação. Sua simplicidade busca permitir a criação de códigos simples que e que não possuam funções desnecessárias. este método propõe implementar apenas requisitos atuais, evitando colocar funcionalidades que podem ser desnecessárias. Prevendo que é melhor fazer algo simples hoje e pagar um pouco mais amanhã para fazer maiores modificações se assim for necessário
levando em consideração que requisitos são mutáveis. Já a prática de feedback constante representa a comunicação direta entre cliente e desenvolvedor, tornando o cliente como parte da equipe e mostrado a ele suas evoluções.
Bom Posso apostar que está metodologia irá causar muita polemica ainda, e vamos ficar de olho e suas inovações, pois sua constante forma de mudança abrange adaptações e melhorias.
Publicado por: Giselle Fonseca
Publicado por: Giselle Fonseca
sábado, 27 de agosto de 2011
Mantis Bug Tracker - Teste de Software
Vou falar sobre mais uma ferramenta de teste de software, o Mantis. Mas antes vou dar uma breve descrição sobre o que é Teste de Software.
- Teste é o processo de demonstrar que os defeitos não estão presentes!
- Teste é o processo de demonstrar que algo funciona corretamente!
- Teste é o processo de demonstrar que determinadas coisas fazem o que deveriam fazer!
O teste é realizado por um testador de software, que permeia outros processos da engenharia de software, e que envolve ações que vão do levantamento de requisitos até a execução do teste propriamente dito.
O Mantis é uma ferramenta para gerenciamento das falhas, erros e defeitos de um sistema. Foi desenvolvida em PHP e tem o código de fonte aberto, permitindo ao usuário uma variedade de personalizações. O Mantis controla o ciclo de vida de uma falha, desde que é descoberta e relatada até sua solução e fechamento. A versão 1.0.0 foi lançada em Janeiro de 2006.
Nele temos várias opções para acompanhamento do bug, descrevendo a categoria, a freqüência com que ocorre, a gravidade, a prioridade, a descrição do bug, podendo também anexar arquivos. Mostra também quem foi o relator do bug, a quem foi a atribuído, o status, etc
Então, com a utilização dessa tecnologia o stakeholds (envolvidos no projeto) podem ter controle total dos erros encontrados pelos testadores e o tempo de resposta por parte dos desenvolvedores e quais desenvolvedores estão com quais erros. É uma ferramenta que acompanha todos os passos do relato de um defeito encontrado, ela facilitou e ajuda muito seus usuários a resolvê-los além de ser fácil de usar e entender.
Por Michelly Pessôa
Por Michelly Pessôa
domingo, 21 de agosto de 2011
Teste de carga
Sabemos que atualmente o cliente está cada dia mais exigente em se tratando da qualidade do produto. E quando falamos de software isso não é diferente.
Existem várias técnicas e metodologias para testar um sistema, entre eles o que vou falar hoje: o teste de carga.
O teste de carga visa verificar o limite de dados processados pelo software, como até que ele chegue ao seu limite de processamento, ajudando a identificar a capacidade máxima de funcionamento de uma aplicação, bem como quaisquer obstáculos que possam interferir com a sua operação em capacidade. Testa e mede a alteração no desempenho do sistema sob um volume maior de carga, um horário de pico, por exemplo (simulando uma carga maior que a esperada em algum dia em produção).
O teste de carga visa verificar o limite de dados processados pelo software, como até que ele chegue ao seu limite de processamento, ajudando a identificar a capacidade máxima de funcionamento de uma aplicação, bem como quaisquer obstáculos que possam interferir com a sua operação em capacidade. Testa e mede a alteração no desempenho do sistema sob um volume maior de carga, um horário de pico, por exemplo (simulando uma carga maior que a esperada em algum dia em produção).
Executar um teste de carga manualmente é quase ( se não impossível) , por isso é necessário uma ferramenta de automação para tal execução. Imagine o quão difícil seria 100 pessoas reproduzindo uma mesma execução simultaneamente numa mesma aplicação.
Algumas ferramentas para testes de carga:
· JMeter;
· WAPT.
O teste de carga deve ser executado em uma máquina dedicada ou em um tempo dedicado. Isso permite o controle total e mensuração precisa.
Então para concluir, um teste de carga faz o que um teste manual não faria. Verifica o comportamento do software em condições de carga normal e antecipado de pico. Para determinar o quão bem o seu software responde a vários níveis de uso, você pode conduzir testes de carga. Um teste de carga modela o uso esperado de um programa de software, simulando a vários usuários que acessam o programa ao mesmo tempo.
Por Luana Menezes.
Apache JMeter
Bom, vou falar um pouco sobre o JMeter. Pra quem ainda não conhece, o JMeter é uma ferramenta de automação de testes.
Introdução:
Desde que a metodologia de testes começou a se desenvolver, vem crescendo número de pesquisas sobre ferramentas que possam agilizar o processo dos testadores. Uma das maiores dificuldades da época eram os testes de carga. Ta, e o que seria um "teste de carga"? Teste de carga são os testes feitos para analisar o fluxo de acessos a determinada aplicação, formulário e afins.
Bom, imagine você tendo que simular um acesso simultâneo de 100 pessoas a um formulário de cadastro sem uma ferramenta que faça isso pra você. Impossivel, você nunca poderia sicronizar 100 pessoas fazendo a mesma tarefa ao mesmo instante.
Eis que surge o JMeter:
Por volta do ano de 2004 o JMeter começa a dar sinal de vida com as suas primeiras versões. Totalmente feito em Java e com um design nada convidativo, o JMeter se encontra na versão 2.5. Sua maior virtute são os grupos de Usuários Virtuais, que conseguem simular usuários acessando simultâneamente um web site. Pronto, isso resolve um dos maiores problemas que ainda existiam na metodologia de teste de software, agora aqueles testes que eram feitos de forma arcaica e quase sem resultado, agora são automatizados e consomem menos tempo dos profissionais. O JMeter possui outras dezenas de funcionalidades, mas isso será um assunto para outros posts.
Conclusão:
O JMeter é um aplicativo que foi criado pela Apache com o objetivo de suprir a ausência de testes automáticos. Ele possui enumeras funcionalidades apesar de sua aparência arcaica, com ele é possível realizar testes de carga em qualquer web site desejado.
Link para download ou informações:
http://jakarta.apache.org/jmeter/
Por: Carlos Eduardo
Introdução:
Desde que a metodologia de testes começou a se desenvolver, vem crescendo número de pesquisas sobre ferramentas que possam agilizar o processo dos testadores. Uma das maiores dificuldades da época eram os testes de carga. Ta, e o que seria um "teste de carga"? Teste de carga são os testes feitos para analisar o fluxo de acessos a determinada aplicação, formulário e afins.
Bom, imagine você tendo que simular um acesso simultâneo de 100 pessoas a um formulário de cadastro sem uma ferramenta que faça isso pra você. Impossivel, você nunca poderia sicronizar 100 pessoas fazendo a mesma tarefa ao mesmo instante.
Eis que surge o JMeter:
Por volta do ano de 2004 o JMeter começa a dar sinal de vida com as suas primeiras versões. Totalmente feito em Java e com um design nada convidativo, o JMeter se encontra na versão 2.5. Sua maior virtute são os grupos de Usuários Virtuais, que conseguem simular usuários acessando simultâneamente um web site. Pronto, isso resolve um dos maiores problemas que ainda existiam na metodologia de teste de software, agora aqueles testes que eram feitos de forma arcaica e quase sem resultado, agora são automatizados e consomem menos tempo dos profissionais. O JMeter possui outras dezenas de funcionalidades, mas isso será um assunto para outros posts.
Conclusão:
O JMeter é um aplicativo que foi criado pela Apache com o objetivo de suprir a ausência de testes automáticos. Ele possui enumeras funcionalidades apesar de sua aparência arcaica, com ele é possível realizar testes de carga em qualquer web site desejado.
Link para download ou informações:
http://jakarta.apache.org/jmeter/
Por: Carlos Eduardo
Kinect
Olá Galera falando em novas tecnologias, gostaria de comentar hoje sobre o Kinect, este dispositívo vem revolucionado o mercado de vídeo games lançando uma tecnologia para o console do Xbox360. Ele permite que os jogadores façam parte do jogo. Há algum tempo atrás isso só era possível em desenhos e filmes, hoje em dia por meio do Kinect podemos interagir diretamente com os jogos, através de movimentos de reconhecimento facial e diversas outras formas, sem utilização de controles e cabos.
A cada dia que passa a Microsoft vem aprimorando esta tecnologia e tornando ainda mais real, permitindo a prática de esportes, jogos online, entre outros. Uma de suas últimas atualizações foi o reconhecimento de voz, permitindo que o jogador de realize comandos através dela, com certeza esta tecnologia vem com tudo. Podemos esperar muito mais novidades sobre este assunto.
Publicado por Giselle Fonseca
A cada dia que passa a Microsoft vem aprimorando esta tecnologia e tornando ainda mais real, permitindo a prática de esportes, jogos online, entre outros. Uma de suas últimas atualizações foi o reconhecimento de voz, permitindo que o jogador de realize comandos através dela, com certeza esta tecnologia vem com tudo. Podemos esperar muito mais novidades sobre este assunto.
Publicado por Giselle Fonseca
Tecnológia SSD
O QUE É A TECNOLOGIA SSD?
Estão acontecendo tantas inovações a cada segundo na área de informática que querer falar apenas sobre algumas novas tecnologias é pouco, mas vamos começar falando sobre a Tecnologia SSD ou Solid State Disk.
Tem muitas pessoas que ainda não ouviram falar sobre essa tecnologia, então vamos tentar simplificar sobre o que se trata para que você possa compreender. O SSD ou Unidade de Estado Sólido é um dispositivo que utiliza chips de Memória Flash* no lugar de discos magnéticos (como no HD) para armazenar dados, e são conectados a uma porta SATA ou IDE.

Os SSDs são mais resistentes a quedas e batidas, consomem menos eletricidade e quanto as vibrações e ruídos são extremamente silenciosos. Eles oferecem tempos de acesso muito baixos, isso melhora bastante o desempenho ao executar diversos aplicativos e ao iniciar o computador. E mesmo tendo uma taxa de transferência (na maioria dos modelos) semelhante à de HDs mais simples, a tecnologia dos SSDs está cogitada para a próxima geração computadores.
Algumas desvantagens dessa tecnologia é a sua capacidade de armazenamento que ainda é bem inferior a de muitos HDs e também o seu preço, pois o custo de um disco com chips de memória Flash é muito mais elevado que um disco rígido mecânico, porém futuramente quando o preço da Memória Flash estiver mais acessível, os SSDs estarão concorrendo com os HD por igual.
* Memória Flash permite armazenar dados por longos períodos, sem precisar de alimentação elétrica.
Por Michelly Pessôa
Estão acontecendo tantas inovações a cada segundo na área de informática que querer falar apenas sobre algumas novas tecnologias é pouco, mas vamos começar falando sobre a Tecnologia SSD ou Solid State Disk.
Tem muitas pessoas que ainda não ouviram falar sobre essa tecnologia, então vamos tentar simplificar sobre o que se trata para que você possa compreender. O SSD ou Unidade de Estado Sólido é um dispositivo que utiliza chips de Memória Flash* no lugar de discos magnéticos (como no HD) para armazenar dados, e são conectados a uma porta SATA ou IDE.

Os SSDs são mais resistentes a quedas e batidas, consomem menos eletricidade e quanto as vibrações e ruídos são extremamente silenciosos. Eles oferecem tempos de acesso muito baixos, isso melhora bastante o desempenho ao executar diversos aplicativos e ao iniciar o computador. E mesmo tendo uma taxa de transferência (na maioria dos modelos) semelhante à de HDs mais simples, a tecnologia dos SSDs está cogitada para a próxima geração computadores.
Algumas desvantagens dessa tecnologia é a sua capacidade de armazenamento que ainda é bem inferior a de muitos HDs e também o seu preço, pois o custo de um disco com chips de memória Flash é muito mais elevado que um disco rígido mecânico, porém futuramente quando o preço da Memória Flash estiver mais acessível, os SSDs estarão concorrendo com os HD por igual.
* Memória Flash permite armazenar dados por longos períodos, sem precisar de alimentação elétrica.
Por Michelly Pessôa
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