sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Banco de Dados Multimídia



   Boa Tarde galera, hoje vou falar um pouquinho sobre BD’s Multimídia (Banco de Dados Multimídia).
   A utilização multimídia vem se tornando cada vez mais freqüente nos dias de hoje. Arquivos em formato multimídia são muito mais acessíveis do que em formato convencional de texto e estão muito mais próximos de nossa concepção. Esses tipos de aplicativos começaram a surgir quando os SGBDs (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados) convencionais já tinham uma tecnologia bastante avançada. Com tudo, seu uso foi um pouco impróprio para lidar com dados multimídia, por possuir uma grande quantidade de bytes, com isso, tornou-se necessário o desenvolvimento de um sistema de bancos de dados próprio para este tipo de aplicações os SGBD MM. (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Multimídia).
   Estes Sistemas SGBD MM têm grandes diferenças dos SGBDs tradicionais em diversos aspectos. Um bom SGBD MM deve fazer consultas a partir do conteúdo dos documentos, para isso é importante que ele seja capaz de estabelecer uma interpretação dos dados, com a identificação de objetos conceituais nele contidos e seus relacionamentos. Já nos SGBDs convencionais a apresentação da informação é uma tarefa banal, nos SGBD MM isto é uma preocupação importante. O gerenciamento de dados contínuos de áudio e vídeo nos traz também mais um problema a ser apresentado, o tempo. Por estes motivos, o gerenciamento de informações multimídia torna-se bem mais complicado.
   Mas o que é um Banco de Dados Multimídia?  Um BD Multimídia é uma coleção organizada de itens e dados multimídia como imagem, áudio e vídeo, sendo que seu objetivo é organizar, classificar e pesquisar estes dados
   Principais Características são: Controle de Integridade, Recuperação, Flexibilidade, Controle de Acesso, Integração de Dados, Eficiência, Controle de Concorrência, Persistência, Processamentos de Pesquisa, Extensibilidade, Controle de Versão .
   Alguns tipos de BD MM são:
   ■ Imagem: São armazenadas como conjunto de valores de pixels ou em forma comprimida.
   ■ Som: Necessita de interface de áudio e alta capacidade de armazenamento.
   ■ Vídeo: Cada segmento é formado por uma sequência de frames que inclui os mesmos objetos/atividades.
   ■ Animação: Sequências temporais de dados gráficos ou imagens.
   ■ Hipertextos: Documentos são associados via links.
   ■ Hipermídia: É uma forma combinatória de multimídia, onde textos, imagens e sons estão ligados entre si.
   
     A disposição de utilizar este tipo de banco de dados tende a aumentar, devido ao grande volume de dados multimídia que um usuário comum tem em seu computador pessoal, onde este poderá estar utilizando de um Banco de Dados Multimídia para o gerenciamento e armazenado de seus arquivos.

Referências:
Unioeste Campos Cascavel. Banco de Dados Multimídia. Disponível em:
http://www.inf.unioeste.br/~olguin/4463-semin/g7-monografia.pdf .Acesso em 30 de Setembro de 2011.

Linha de Código. MySQL Banco de Dados Multimídia. Disponível em:
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/900/MySQL-Banco-de-Dados-Multimidia.aspx. Acesso em 30 de Setembro de 2011.

Macoratti.net. Banco de Dados Multimídia. Disponível em: 
http://www.macoratti.net/vb_mmda.htm. Acesso em 30 de Setembro de 2011.


 Por Michelly Pessôa





terça-feira, 27 de setembro de 2011

Malware


Olá galera! Hoje vou falar em um assunto que é bastante conhecido e que incomoda e prejudica muita gente os indesejáveis vírus de computador, os Malwares como são chamados.
Este termo Malware vem do inglês malicious software; ele é um software criado por desenvolvedores mal intencionados e sua função é se infiltrar em um sistema de computador alheio de forma ilegal, com o propósito de causar danos ou até mesmo roubo de informações. Ele é conhecido como Vírus de computador, um exemplo deste é o  Trojan ou cavalos de tróia, como são chamados aqui no brasil. Também pode ser considerado Malware uma aplicação legal que por uma falha de programação que pode ser intencional ou não, execute uma função que se enquadre na definição citada anteriormente.
Bom já se sabe agora o que são, vamos então ao que realmente nos importa como evitar. Para evitar um vírus a melhor maneira é o bom – senso. Vou explicar melhor, quando recebemos aqueles emails de contatos desconhecidos ou até mesmo que sejam conhecidos verifique se neste email existe algum executável que esteja anexado a ele exclua – o imediatamente, pense que um ato impensado de curiosidade pode danificar seu HD ou levar informações confidencias a um usuário indesejado, não faça download de nenhum aplicativo de sites desconhecidos, ao colocar pen drives e receber arquivos de amigos verifique os antes de acessar, cuidado redobrado quanto a programas que fazem download de musicas vídeos etc, os vírus normalmente vêm embutidos nestes tipos de arquivos e indispensável tenha sempre um antivírus instalado em sua maquina, existem varias versões gratuitas e muito eficientes. 
Para ter certeza de que seu antivírus é realmente bom tem um teste bem simples a fazer, este teste detectar se o antivírus enxerga um Malware. Abra um aplicativo editor de texto, o bloco de notas no Windows, por exemplo, e salve o arquivo no formato txt. Dentro deste arquivo digite o seguinte texto:  X50!P%@AP[4 \ PZX54 (P^) 7CC) 7}$EICAR-STANDARD-ANTIVIRUS-TEST-FILE!$H+H*
Agora é só executar seu antivírus se ele não acusar nada, atualize sua versão o busque outro mais eficiente. É isso ai cuidados podem evitar danos e problemas futuros. 
Referencias:
Postado por: Giselle Fonseca

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Teste de software em metodologias ágeis


Hoje em dia, quando se fala de metodologia ágil, existem certos contratempos. Muitos profissionais acham que é apenas uma desculpa para, no fundo, não utilizarem metodologia alguma. Em algumas empresas, isto realmente acontece. O que precisa ser ressaltado é que a mesma apenas deve ser aplicada quando o grupo é experiente e possui uma confiança elevada. E, por isto, associa-se metodologia ágil com sucessos de projeto. Grupos experientes e confiantes tendem a obter êxito naquilo que se propõe a fazer.
Dentre os profissionais engajados em um projeto com a utilização de metodologia ágil, o Engenheiro de Teste se destaca em nível de tarefa. Como especificado no manifesto ágil, o cliente sempre receberá software de qualidade em um curto espaço de tempo e documentação mínima. Indispensável em qualquer projeto, o Engenheiro de Teste é responsável por garantir essa qualidade de software. Porém, com pouco tempo para planejamentos e pouca documentação, seu trabalho é dificultado. Então, eis que surge a grande dúvida: como criar e executar testes em um curto espaço de tempo e com documentação mínima?
Alguns testadores podem discordar, mas, para mim, teste exploratório é a solução. Ainda existe uma certa confusão de pensamentos ao falar de teste exploratório, e isso acontece porque muitos o confundem com teste ad-hoc. Teste ad-hoc é aquele em que o usuário está à vontade para fazer o que bem entende e não possui nada documentado, ou seja, os bugs são descobertos por acaso. Sua maior intenção é conhecer o sistema por inteiro e testá-lo superficialmente. Já no teste exploratório, todo o planejamento é pré-definido, assim como o tempo para a realização do mesmo. Neste caso, o entendimento do sistema fica mais evidente e os erros encontrados são bem entendidos (devem ser criados passos para isto). Desta forma, podemos ter testes que assegurem uma boa qualidade de software que não necessite uma documentação tão complexa, onde o plano de teste não seja de extrema importância.

Java 7

Ola galera hoje vou falar um pouquinho sobre JAVA 7, para que possam entender melhor o assunto vou explicar o que é Java em um breve resumo, Java é uma linguagem de programação, creio que seja uma das mais utilizadas, difícil alguém que esteja sempre conectado com as novidades da tecnologia nunca ter ouvido falar nesta linguagem, podem até não saber bem o que é, mais tem ela  em seu celular e em seus computadores, bom como já disse Java é uma linguagem de programação e uma plataforma de computação lançada pela primeira vez pela Sun Microsystems em 1995. Através desta tecnologia é possível à utilização de muitos programas da mais alta qualidade, como utilitários, jogos e aplicativos, entre muitos outros. O Java é executado em mais de 850 milhões de computadores pessoais e em bilhões de dispositivos em todo o mundo, bom agora vamos ao que interessa.
 O Java 7 vem com muitas melhorias e finalmente foi disponibilizado pela Oracle para download em seu site, Ele contém novas funcionalidades e melhorias em muitas áreas funcionais, de acordo com as informações o foco de suas melhorias foi direcionada ao quesito segurança.  Uma informação importante: É necessário que o Java 7 quando instalado em um sistema que já possua o Java6, desinstalar quaisquer versões anteriores, pois  as duas versões permanecem; ou seja, se o usuário deseja executar apenas a última, é importante ele ter certeza de que tenha desinstalado quaisquer versão anterior.
Dando destaque então a segurança algumas de suas melhorias: 
Ligação – sensível a gestão fiduciária
Gerentes de confiança e principais gestores têm agora a capacidade de examinar os parâmetros da conexãoTLS, especificamente. Por exemplo, um gerente de confiança pode restringir os tipos de certificados usados ​​com base na lista de algoritmos de assinatura válida. 
Algoritmo de desativação
Fracos algoritmos criptográficos podem agora ser desativados.
Renegociação TLS
Java SE suporta RFC 5746, Este corrige falhas de renegociação do protocolo TLS.
Indicação de servidor de nomes (SNI) para o cliente JSSE
A versão Java SE 7 é compatível com a indicação Name Server (SNI) extensão em que o cliente JSSE. SNI é descrito na RFC 4366. Isso permite que os clientes TLS possa se conectar a servidores virtuais.
Bom é só um pouquinho de informação este assunto é bem extenso e tem muito mais novidades vale apena conferir.

Referencias:
http://download.oracle.com/javase/7/docs/technotes/guides/security/enhancements7.html
http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/jdk7-relnotes-418459.html
http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/jdk7-relnotes-429209.html
http://www.java.com/pt_BR/download/faq/whatis_java.xml
http://www.slideshare.net/LeandroNunes85/novidades-do-java7

Postado por: Giselle Fonseca.

domingo, 25 de setembro de 2011

TV Digital


        Ao longo da década de 90, observamos como a Internet modificou radicalmente setores     tradicionais da mídia como o jornalismo impresso, o mercado editorial, e o mercado fonográfico. Sendo que o setor de televisão permaneceu praticamente estagnado, talvez pelo legado da atual infra estrutura mundial de televisão analógica que contempla uma média de disseminação residencial superior a 90% nas áreas urbanas.
        A TV Digital teve seu início nos anos 70, quando a direção da rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK), junto com um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV). No Brasil, o surgimento da TV Digital foi considerado o terceiro grande marco na história da TV brasileira.
        A TV Digital usa um modo de compressão digital e modulação que envia áudio, vídeo e dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal), podendo atingir alvo de alta qualidade na imagem (alta definição).  O formato, no sistema digital é o widescreen, com a proporção 16:9, semelhante às telas de cinema, diferente do padrão analógico, que funciona na proporção 4:3. Ou seja, tem um ganho de 33% a mais de imagem.
        Para que se tenha TV Digital em casa é necessário ter o sinal digital, que infelizmente no Brasil são poucas as cidades que tem. E também é necessário um conversor digital. Esse equipamento é o Sep top Box que deve ser conectado às televisões que não possuem um sintonizador digital, para que o sinal possa ser convertido pelo aparelho. Alguns conversores set top box possuem integrado um gravador de vídeo digital, que  permite capturar a programação televisiva para ser visualizada posteriormente.
        Não é necessário comprar uma televisão nova para receber o sinal digital.  Pode-se adquirir um set top box, que nada mais é que, um conversor para que sua TV receba o sinal digital, que funciona como um receptor semelhante aos das televisões digitais pagas. É só conectar o conversor na entrada para DVD ou videocassete, e usar.
        A TV Digital pode ser assistida nos celulares, nos computadores, desde que estejam devidamente equipados para tal. Também pode ser vista em carros, trens, ônibus, sem perder qualidade por causa do movimento.

Teleco inteligência em telecomunicações. “Seção: Tutoriais Rádio e TV”. Disponível em http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialconvtvd/pagina_3.asp. Acesso em 24 de setembro de 2011.

Wikipédia. “História da televisão digital”. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_televis%C3%A3o_digital. Aceso em 25 de setembro de 2011.

RIGUES, Rafael. “TV digital é terceiro grande marco da história da TV brasileira”. Disponível em

Por Luana Menezes.